Gostei bastante do que bebi, todos varietais. Destaco os pinot, de cor bastante clara, um deles quase rosê, e os chardonnay, obviamente. Mas provei também bons sauvignon blanc, merlot e cabernet, que estavam bem redondos e sem exagero de madeira. Me surpreendi positivamente, já que não tinha o hábito de beber californianos - até porque não há grande importação desses vinhos, ainda, como temos de sulamericanos e europeus.
Entre os bons produtores que testamos destaco os vinhos da Landmark, que, apesar de não serem "untuosos", eram equilibradíssimos, gostosos e excelentes para qualquer ocasião - das menos às mais formais, com ou sem refeição. Muito interessantes mesmo. Chalk Hill e a Honig se destacaram por vinhos mais exuberantes e potentes - estes devem chegar numa faixa mais alta de preço se a Ponte di Vino decidir trazê-los.
Vale mencionar também o bom espumante Schramsberg, um blanc à base de pinot, que, segundo o David, representante da importadora no Brasil, é o "sparkling wine" oficial dos eventos na Casa Branca. E nem por isso é um espumante caro nos EUA. Vamos ver a quanto chega aqui.
Para quem quiser acompanhar esse movimento, sugiro acessar o site: http://www.pontedivino.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário